Esta é a grande diferença entre Griffith e seu discípulo Eisenstein – os dois grandes criadores da montagem. Enquanto Griffith procurava envolver o espectador emocionalmente, pela continuidade narrativa, Eisenstein enfatizava o papel da razão: a emoção era um meio para o espectador compreender mais amplamente a realidade que o circundava (p. 50).
Descrição dos principais gêneros e escolas no último capítulo.
Prognóstico errado: considerou o documentário um gênero superado com o aparecimento da televisão. (É impressionante o vigor do cine documentário hoje em dia).
Indicações de filmografia e bibliografia muito boa ao final.
Araújo, Inácio. Cinema: o mundo em movimento. São Paulo: Scipione, 1995. 103p.
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